segunda-feira, 30 de novembro de 2015
domingo, 29 de novembro de 2015
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC
CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO DE EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL
Disciplina:
PLAC 3
Professora:
Graziela Gomes Stein Teixeira
Tutor:
Marcos Fiorentin
Cursista:
Nilce Ana Cremonini Backes
Atividade
1 - Organizar, Realizar e Avaliar.
Ação 1 –
o que será realizado?
Na escola em que atuo, nosso grupo da especialização atua em níveis de
ensino diferente, uma cursista é do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, outra é
do Ensino Fundamental – Anos Finais e eu estou aplicando no Ensino Médio,
portanto cada uma está realizando um plano de ação diferente.
Minha proposta no Núcleo Específico – Aprendizagem de Física no Ensino
Médio e TDIC é sobre Efeito Fotoelétrico, conteúdo de Física Moderna, na turma
da 3ª série – EM.
A escolha do tema foi por vários motivos, primeiro por fazer parte do
conteúdo programático da 3ª série, segundo por ser um tema de grande
importância, terceiro por ser de difícil compreensão se for trabalhado de
maneira tradicional, mas com a ajuda das ferramentas tecnológicas (simulações,
vídeos, imagens, gráficos) o aprendizado se torna prazeroso e facilitado.
O desenvolvimento da ciência nos ajuda a esclarecer a estrutura complexa
do mundo que nos rodeia, como também deve proporcionar melhores condições de trabalho
e de vida em sociedade.
Com a descoberta do efeito fotoelétrico a natureza da luz foi
compreendida mais profundamente.
Atualmente, o efeito fotoelétrico é utilizado em várias situações que
aparecem no dia a dia. Segundo Präss:
Graças ao efeito fotoelétrico tornou-se possível o
cinema falado, assim como a transmissão de imagens animadas (televisão). O
emprego de aparelhos fotoelétricos permitiu construir maquinaria capaz de
produzir peças sem intervenção alguma do homem. Os aparelhos cujo funcionamento
assenta no aproveitamento do efeito fotoelétrico controlam o tamanho das peças
melhor do que o pode fazer qualquer operário, permitem acender e desligar
automaticamente a iluminação de ruas, abrir e fechar portas de lojas, etc.
(PRÄSS).
Esses avanços se tornaram possível com a descoberta do efeito
fotoelétrico e a criação dos aparelhos chamados células fotoelétricas que
funcionam utilizando a energia da luz, essa controla a energia da corrente
elétrica, ou seja, se transforma em corrente elétrica. Ainda de acordo com
Präss:
Os aparelhos deste tipo tornam possível a prevenção
de acidentes. Por exemplo, nas empresas industriais uma célula fotoelétrica faz
parar quase instantaneamente uma prensa potente e de grande porte se, digamos,
o braço dum operário se encontrar, por casualidade, na zona de perigo. (PRÄSS)
Uma proposta que insere o uso das ferramentas tecnológicas, como por
exemplo as simulações, pode permitir que os estudantes construam modelos
mentais dos conceitos físicos, facilitando a compreensão das representações
físicas e ajuda a entender como elas descrevem os conceitos estudados. As
simulações podem despertar ou aumentar o interesse dos alunos, pois o fato
deles poderem controlar determinadas situações estimula uma aprendizagem mais
fácil e rápida. Com efeito, o estudante pode ver como se altera o comportamento
do modelo numa variedade de situações e condições. Simulações, quando bem
planejadas, são ferramentas úteis para o desenvolvimento de conceitos físicos,
principalmente em áreas em que a Física Experimental encontra sérios limites
para atuar, um exemplo disso, é o caso do tema Efeito fotoelétrico.
Abordar uma atividade interdisciplinar que reúna várias disciplinas, se
torna algo desafiador, em torno de um tema comum buscando troca de conhecimento.
Uma proposta interdisciplinar tem por objetivos a integração do conhecimento
entre as diferenças áreas do saber, contemplando a dimensão do fazer e do
refletir com ações que lhes possibilitem um espaço para iniciativas. Nas
palavras de Japiassu:
Podemos dizer que nos reconhecemos diante de um
empreendimento interdisciplinar todas as vezes em que ele conseguir incorporar
os resultados de várias especialidades, que tomar de empréstimo a outras
disciplinas certos instrumentos e técnicas metodológicos, fazendo uso dos
esquemas conceituais e das análises que se encontram nos diversos ramos do
saber, a fim de fazê-los integrarem e convergirem, depois de terem sido
comparados e julgados. Donde podermos dizer que o papel específico da atividade
interdisciplinar consiste, primordialmente, em lançar uma ponte para ligar as
fronteiras que haviam sido estabelecidas anteriormente entre as disciplinas com
o objetivo preciso de assegurar a cada uma seu caráter propriamente positivo,
segundo modos particulares e com resultados específicos. (JAPIASSU, 1976, p.
75)
Essa proposta foi elaborada, não levando em conta a
interdisciplinaridade, mas ela pode ser adequada a essa metodologia. Por
exemplo, em Filosofia, a discussão sobre o efeito fotoelétrico apresenta
múltiplas possibilidades de reflexão. Um deles seria sobre os princípios
racionais do homem que passaram por sérios questionamentos no instante que
novas teorias, principalmente referente ao conceito da luz, foram estabelecidas
no início do século XX. Ou também, em matemática, que pode contribuir para os
cálculos utilizados para determinar características como a quantidade de
luminosidade e a frequência da onda, para o cálculo da constante de Planck,
mostrando a aplicabilidade da mesma em conceitos físicos.
Referencias:
JAPIASSU,
Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro:
Imago, 1976.
PRÄSS,
Alberto Ricardo. Aplicação do Efeito Fotoelétrico. Disponível em
,
acesso em 10 de novembro de 2015.
Ação 2.
Como será realizado?
PROPOSTA DE ENSINO DE FÍSICA COM O USO DAS TDIC.
A proposta foi elaborada seguindo três fases, na primeira fase fizemos
algumas leituras na área em busca de um embasamento teórico. Para a realização da fase escolhi o artigo:
“A modelagem científica de fenômenos físicos e o ensino de física” de Rafael
Brandão, Ives Araújo e Eliane Veit.
Neste texto vimos que as simulações podem ser bastante úteis para a
inserção de conteúdos científicos que muitas vezes não podem ser reproduzidos
em laboratórios.
A ideia de modelagem em física é de vital importância, facilita a
compreensão de fenômenos e examina padrões da natureza procurando entendê-los
de forma mais clara possível.
O uso de simulações pode permitir que os alunos construam modelos mentais
de sistemas físicos, facilitando a compreensão das representações físicas e
entender como elas descrevem os sistemas estudados.
As simulações podem despertar ou aumentar o interesse dos alunos, pois o
fato deles poderem controlar determinadas situações estimula uma aprendizagem
mais fácil e rápida.
Outra leitura escolhida foi os PCNs. Eles nos ajudam a compreender como
ocorre o processo de ensino. Nele observamos a preocupação com a revolução da
informática. Com as mudanças sofridas pela educação, tornando necessária uma
nova compreensão teórica sobre o papel da escola. Mostra que o ensino é um
instrumento da cidadania devendo contemplar conteúdos e estratégias que
capacitem o estudante para a vida em sociedade, a atividade produtiva e a
experiência subjetiva;
Em se tratando da física, esta ganha um novo sentido, buscando construir
uma visão voltada para o cidadão contemporâneo, atuante e solidário. As
competências para esse ensino devem permitir perceber e lidar com os fenômenos
naturais e tecnológicos, isso implica em compreender a linguagem própria da
física, bem como reconhecê-la como um processo de construção histórica. Os PCNs
trazem um grande desafio para o professor, que é a implementação dessas novas diretrizes,
em novas práticas escolares, isto requer um movimento continuo de reflexão,
investigação e atuação.
Na segunda fase, elaboramos a proposta. Minha proposta foi para a
disciplina de Física, sobre o Efeito Fotoelétrico, para a turma da 3ª série –
Ensino Médio, com duração de 6 aulas de 45min.
Nessa proposta, vou iniciar instigando a curiosidade dos estudantes sobre
o tema. Para isso irei distribuir o questionário abaixo, deixando uns 15 min
para cada um respondê-lo, logo após abrirei uma discussão, incentivando-os a
ler as respostas em voz alta e provocar um debate entre todos. Depois
ressaltarei que perguntas como essas são respondidas e explicadas através do
efeito fotoelétrico.
1. Como as luzes dos postes de
energia acendem e apagam automaticamente?
2. O que é um chip CCD usado em
máquinas digitais?
3. Como é o controle de portas
de elevadores? E as portas dos shoppings?
4. O que dizer do funcionamento
das esteiras de caixas de supermercado?
5. Como sistemas de alarme
ligam e desligam automaticamente?
Continuando, utilizarei o recurso visual, apresentação de slides,
disponível em
http://www.slideshare.net/NilceBackes/efeito-fotoeltrico-54070932, para expor o
conteúdo. Nele podemos encontrar o conceito de Efeito Fotoelétrico, suas
aplicações, um pouco da história, o link do vídeo “A Ideia do Quantum Efeito Fotoelétrico”, que será usado com o
objetivo de complementar os slides e da simulação “Efeito Fotoelétrico”, que
será o experimento virtual utilizado pelos estudantes com o objetivo de obter o
conhecimento necessário para a efetivação da aprendizagem.
Para encerar, os estudantes irão responder um questionário sobre o
assunto estudado, que também servirá de avaliação final. Mas destaco que o
processo de avaliação será contínuo, e tem por objetivo a verificação das
competências, aprendizagem e conhecimento, deve-se observar a participação do
estudante em todas as atividades propostas, não só no questionário.
Ação 03.
Avaliação da experiência.
A aplicação da proposta
“Efeito Fotoelétrico com o uso das TDIC” elaborada no Núcleo Específico foi
aplicada na EEB José Marcolino Eckert, na segunda quinzena de novembro na turma
da 3ª série 301 do Ensino Médio, no turno matutino com 31 alunos.
Para iniciar, me apresentei
para os estudantes, pois não atuo na turma escolhida, expliquei minha proposta,
os objetivos propostos. Na sala de aula, iniciei com os questionamentos
proposto, com a intenção de familiarizar os estudantes com o assunto Efeito fotoelétrico.
Para a minha surpresa a maioria nunca tinha ouvido nem feito leituras sobre o
assunto. Essa introdução foi interessante e os estudantes participaram.
Continuando, ainda na sala
de aula, apresentei os slides produzidos sobre o assunto. Nessa etapa os
estudantes não participaram muito, ficaram mais como simples ouvintes, então
expliquei o conteúdo respondendo os poucos questionamentos que surgiram.
Prosseguindo, fomos ao
laboratório de informática, para trabalhar com a simulação, essa etapa foi a
mais proveitosa, apesar das dificuldades enfrentadas. No início os estudantes resistiram,
pois, a internet é um pouco lenta, quando todos acessam ao mesmo tempo, então
segundo eles é muito difícil realizar as atividades na sala de informática pois
demora muito, não se consegue fazer muita coisa em uma aula, então apenas
alguns se interessaram e começaram a manipular a simulação e quando não
entendiam buscaram explicação na rede, abriram novamente os slides antes
apresentados. Mas com o passar do tempo e com minha insistência todos começaram
a participar, como ficamos duas aulas no laboratório, a segunda aula é que foi
muito legal, pois eles gostaram de manipular a simulação, então falei do site
Phet colorado, mostrei outras simulações que aparecem nele e ficaram
impressionados, eles não conheciam o site e nunca tinham manipulado uma
simulação. Segundo uma aluna “com o uso da simulação entendi o que significa o
efeito fotoelétrico, consegui compreender o fenômeno”. Então com ajuda da
simulação, dos slides apresentados, do vídeo indicado, os estudantes
conseguiram completar o roteiro da simulação e responder os exercícios que
foram propostos.
Para concluir, posso dizer que
o desenvolvimento da proposta transcorreu de forma tranquila, sem grandes
desafios, isso se deve ao fato de que nossa escola é bem equipada
tecnologicamente. As salas de aula são salas ambientes e quase todas possuem
Datashow ou televisor com cabo HDMI, com notebook, caixa de som e acesso a
internet. No laboratório de informática, tem em torno de 30 computadores em
funcionamento. A escola paga, através da APP, uma rede de internet de 10MB e
destaco que os profissionais que atuam no laboratório são eficientes e auxiliam
o professor no que for preciso. Não é a escola perfeita, mas já possui uma boa
caminhada em relação as tecnologias. Muitos professores já utilizam as TDIC
como ferramentas educativas. O que temos que batalhar muito para mudar é a
consciência dos estudantes, pois a maioria deles conhece, sabe manusear muito
bem as tecnologias, mas não sabem tirar proveito disso para construir
conhecimento cientifico e termos como consequência uma aprendizagem
significativa.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
domingo, 18 de outubro de 2015
Proposta de ação pedagógica
FASE
3: RELACIONANDO LEITURAS E PROPOSTA DE AÇÃO PEDAGÓGICA
A
proposta de ensino Efeito Fotoelétrico por mim construída e sugerida, é uma
busca da inserção das tecnologias na educação. Vem de encontro as leituras
realizadas até o momento sobre o assunto. Penso também, que ainda não é o
ideal, mas é o início dessa caminhada de mudanças na maneira de ensinar e
aprender. A atenção do aluno na atualidade está mais voltada ao que os recursos
tecnológicos oferecem, por isso o professor precisa também incluí-los na sua
prática, para que possam assim buscar maior interação e interesse pelas
atividades propostas
Quando
sugiro utilizar o recurso áudio visual (apresentação de slides e vídeo) e a
simulação, estou querendo facilitar a aprendizagem do aluno, pois recursos
visuais são importantes, eles auxiliam a compreender melhor o que está sendo
estudado e faz com que os alunos guardem as informações por muito mais tempo.
A
escolha do áudio visual é uma opção, pois a escola que trabalho possui 1300
alunos e uma única sala de informática em que sua utilização deve ser revessada
entre os professores, mas as salas de aula são equipadas com um Datashow, um
notebook e internet. Na proposta 4 aulas serão desenvolvidas na sala de aula e
2 na sala de informática, reservada com antecedência.
A
simulação sugerida apresenta um esquema de um experimento usado no estudo do
efeito fotoelétrico. O aluno pode interagir modificando a frequência e a
intensidade da luz que incide no metal e a diferença de potencial entre as
placas receptoras e emissoras. Dessa forma o aluno poderá, por meio de
tentativas, elabora um conjunto de significados que o fará instigar-se pelo
assunto e abrir discussão sobre a quebra de paradigma da física clássica.
As
simulações têm sido utilizadas com sucesso, como trabalhos de casa, em sala de
aula ou atividades de laboratório. São usadas para introduzir os conceitos,
aprender novos conceitos, reforçar conceitos, como ajudas visuais para
demonstrações interativas. Ao finalizar a atividade, além de discutir os
resultados encontrados pelos alunos, é interessante abordar qual a importância
do fenômeno efeito fotoelétrico no nosso dia-a-dia e como reagimos às suas
percepções, isso evidencia a forma de perceber e participar do mundo.
Proposta de ação pedagógica
FASE 1: LEITURAS NA ÁREA
Como
minha proposta de ensino visa a utilização de uma simulação, uma das leituras
escolhidas para essa fase foi o artigo: “A
modelagem científica de fenômenos físicos e o ensino de física” de Rafael Brandão, Ives Araújo e Eliane Veit. Neste texto
vimos que as simulações podem ser bastante úteis para a inserção de conteúdos
científicos que muitas vezes não podem ser reproduzidos em laboratórios. Segundo
os autores:
Estratégias
didáticas baseadas na noção e uso de modelos surgem como alternativas para
inserção de conteúdos de natureza epistemológica que, imbricados com conteúdo
de física, propiciam aos alunos uma visão mais holística sobre a natureza e a
construção do conhecimento científico (pg. 10).
A
ideia de modelagem em física é de vital importância, facilita a compreensão de
fenômenos e examina padrões da natureza procurando entendê-los de forma mais
clara possível.
O
uso de
simulações pode permitir que os alunos construam modelos mentais de sistemas
físicos, facilitando a compreensão das representações físicas e entender como
elas descrevem os sistemas estudados. As simulações podem despertar ou aumentar
o interesse dos alunos, pois o fato deles poderem controlar determinadas
situações estimula uma aprendizagem mais fácil e rápida. Com efeito, o aluno
pode ver como se altera o comportamento do modelo numa variedade de situações e
condições.
Outra
leitura escolhida foi os PCNs, que nos ajudam a compreender como ocorre o
processo de ensino, nele observamos a preocupação com a revolução da informática,
e com as mudanças sofridas pela educação, tornando necessária uma nova
compreensão teórica sobre o papel da escola. A reforma curricular prevista
entende que o ensino é um instrumento da cidadania devendo contemplar conteúdos
e estratégias que capacitem o estudante para a vida em sociedade, a atividade
produtiva e a experiência subjetiva.
Desta
forma os PCNs dividem o currículo do ensino médio em três áreas, sendo a área
das Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, o foco de nosso
estudo. Entende-se por este ensino que:
“...a aprendizagem na área de Ciências da
Natureza, Matemática e suas Tecnologias indica a compreensão e a utilização dos
conhecimentos científicos, para explicar o funcionamento do mundo, bem como
planejar, executar e avaliar as ações de intervenção na realidade.” (BRASIL, 2000, pág. 20)
Em
se tratando da física, esta ganha um novo sentido, buscando construir uma visão
voltada para o cidadão contemporâneo, atuante e solidário. As competências para
esse ensino devem permitir perceber e lidar com os fenômenos naturais e
tecnológicos, isso implica em compreender a linguagem própria da física, bem
como reconhecê-la como um processo de construção histórica.
Os
PCNs trazem um grande desafio para o professor, que é a implementação dessas
novas diretrizes, em novas práticas escolares, isto requer um movimento
continuo de reflexão, investigação e atuação. O desenvolvimento dessa nova
forma de se entender a física, como uma ciência viva fruto, de uma construção
histórica nos traz os temas estruturantes que ajudam a articular conhecimentos
e competências.
REFERÊNCIAS:
BRANDÃO,
R. V.; ARAÚJO, I. S.; VEIT, E. A. A
modelagem científica de fenômenos físicos e o ensino de física. Física na Escola,
v. 9, n. 1, p. 10-14, 2008.
BRASIL.
Ministério da educação (MEC), Secretaria de Educação Média e Tecnológica
(Semtec). Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio. MEC/SEMTEC,
Brasília, 2000.
sábado, 17 de outubro de 2015
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